iNFRA Energia - Edição 1129 - 04-08-2022
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Agência iNFRA
iNFRAEnergia
Brasília,
 *|DATE:d|* de agosto de *|DATE:Y|*
edição 1.129


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Nesta edição do iNFRAEnergia:
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ABERTURA DO MERCADO DE ENERGIA POR PORTARIA PODE TER FRAGILIDADE JURÍDICA, DIZEM AGENTES    


Alexandre Leoratti, da Agência iNFRA

Agentes do setor de energia temem que a abertura do mercado livre por meio de portarias do Ministério de Minas e Energia cause insegurança jurídica. Segundo os entrevistados, as portarias podem ser desfeitas rapidamente, por meio de outras portarias – uma mudança de governo poderia mudar rapidamente a política do setor, no caso. E não possibilitam tratar de temas técnicos e específicos, que deveriam ser debatidos por meio de lei, como é o caso do equilíbrio dos contratos das distribuidoras.

Para o advogado Guilherme Baggio, do escritório Baggio e Costa Filho, a questão contratual das distribuidoras e a possibilidade de alterações nas portarias em futuros governos são os principais motivos de insegurança nas portarias. Para ele, a discussão da expansão deve ser feita de forma conjunta. “Temos que discutir isso de forma mais ampla e tratar de questões mais específicas. Abrir o mercado é uma medida tão significativa que merece ser olhada em uma discussão geral”, afirmou o advogado.  

Segundo Rodrigo Machado, do Madrona Advogados, a expansão integral do mercado livre de forma integral por meio de portarias pode esbarrar em questões políticas e técnicas, já que há receios de setores sobre o “equilíbrio de oferta e demanda pelo mercado livre”.

Já o advogado Gustavo De Marchi, presidente da Comissão de Energia da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), destaca que pontos como o  papel do comercializador varejista, que seria o responsável por assessorar os consumidores que não têm conhecimento do mercado, e a abertura do consumo de baixa tensão teriam que ser discutidos por lei.

“Com a portaria você consegue ampliar o acesso ao mercado livre. Porém, não permite o equilíbrio da equação financeira dos contratos de uma distribuidora. Isso poderia acarretar em um impacto ao setor de distribuição, por exemplo”, completou.

Comercializadoras 
Por outro lado, a Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia) defende que meios infralegais podem realizar uma abertura segura e equilibrada do mercado, já que existirá um prazo de quatro anos para a expansão total. Além disso, a expansão por meio de portaria está prevista na Lei 9.074/1995.

O presidente da associação, Rodrigo Ferreira, defende a expansão do mercado livre por meio das portarias. Segundo ele, o equilíbrio da abertura também dependerá de resoluções da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) e de decretos e novas portarias por parte do governo para uma estruturação segura.

A Abraceel vai defender na consulta pública aberta pelo MME sobre o tema que a abertura de alta tensão seja feita até janeiro de 2024, e, para baixa tensão, até 2026.

“São quatro anos para uma abertura equilibrada. Estamos nessa discussão há 20 anos. O mercado tem consciência completa do que tem que ser feito. A abertura por meio de portaria está prevista na Lei 9.074/1995. Quem questiona a expansão por meio de portaria não quer essa abertura e, além disso, está questionando uma lei já existente”, afirmou Ferreira.

Projeto de Lei 414
Com o PL (Projeto de Lei) 414/2021, que trata sobre a modernização do setor, atualmente parado na comissão especial da Câmara e sem previsão de retorno das discussões, o receio é que o ritmo imposto pelo Ministério de Minas e Energia para a expansão do mercado livre não acompanhe os temas que precisariam ser regulados no Legislativo. 

Líderes partidários da Câmara entrevistados pela Agência iNFRA afirmaram que a possibilidade de avanço do projeto de lei só deve acontecer após o resultado das eleições e, principalmente, após todos saberem como será a formação do Congresso Nacional em 2023.

Por outro lado, o Ministério de Minas e Energia tem pressa no assunto, já que o mercado livre é a principal bandeira defendida pelo ministro Adolfo Sachsida. Outro motivo é a descotização da Eletrobras, que deve liberar ainda mais demanda e energia ao mercado livre.

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CSN INVESTE EM ENERGIA PARA REDUZIR O PESO DOS ENCARGOS 

Roberto Rockmann, colunista da Agência iNFRA

A disparada dos encargos e a redução da volatilidade dos preços da energia elétrica foram duas variáveis determinantes para a siderúrgica CSN adquirir os ativos da CEEE-G, licitados sexta-feira passada. Detalhes apresentados nesta quarta-feira (3) na teleconferência da companhia indicam como as disfuncionalidades do setor têm levado ao caminho da autoprodução e, nesse caso, da autossuficiência de energia elétrica.

Espera-se uma redução de 60% do custo de energia, com recuo de 37% em encargos. Quem gera sua própria energia abate alguns encargos e contam com desconto no uso do fio, como o benefício de desconto de 50%. Ainda abre a perspectiva de a siderúrgica abrir capital da unidade de energia futuramente, em um IPO, uma forma de remunerar a atividade.

“Essa estratégia reduz a volatilidade em relação à energia, por exemplo dos encargos setoriais, que subiram muito ano passado com o despacho das térmicas”, disse o diretor financeiro, Marcelo Cunha. A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou um orçamento de R$ 32,1 bilhões de reais em 2022 para a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético).

Criada originalmente em 2002 para promover o desenvolvimento de fontes eólica, pequenas centrais hidrelétricas, biomassa, gás natural e carvão mineral nacional nas áreas atendidas pelos sistemas interligados, a CDE passou a incorporar vários objetivos.

O principal aumento veio da CCC, que cobre custos associados à geração termelétrica nos sistemas isolados, não conectados ao SIN (Sistema Interligado Nacional). O orçamento da CCC subiu 41,1% ante 2021, para R$ 11,96 bilhões de reais.

Com a aquisição, a siderúrgica se tornará autossuficiente em energia e prevê uma economia anual de R$ 334 milhões em sua geração de caixa a partir de 2023. As aquisições permitirão a holding ampliar sua capacidade em mineração e cimento sem elevar a conta de luz.

No primeiro semestre, a empresa tinha adquirido duas PCHs, Sacre e Santa Ana, com capacidade instalada somada de 36 MW. Em julho, comprou a UHE Quebra Queixo, com 1.290 MW. Semana passada, adquiriu em leilão, em disputa com a Auren, os ativos da CEEE-G, com garantia física para a siderúrgica de 400 MWm médios e ainda projetos eólicos que poderão ser tirados do papel.


Transição energética - Portaria 922/2022 da Casa Civil designa membros para compor o Conselho do Programa de Transição Energética Justa.
 
Hidrogênio - Resolução 6/2022, do CNPE (Conselho Nacional de Política Energética), institui o Programa Nacional do Hidrogênio e cria seu comitê gestor, com o objetivo de fortalecer o mercado e a indústria do hidrogênio enquanto vetor energético no Brasil.
 
Suspensão - Despacho 2.104/2022 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) informa a suspensão dos efeitos da Resolução Homologatória 3.064/2022 em cumprimento a decisão judicial. A resolução homologou o resultado da revisão tarifária extraordinária da Enel Distribuição Rio, a vigorar a partir de 13 de julho de 2022.
 
DROs - Despachos da ANEEL registram o recebimento de requerimento de outorga de centrais geradoras fotovoltaicas para os município de Mirabela (MG) e São Desidério (BA), ambos propostos pela Powertis Brasil Desenvolvimento de Projetos de Energia e Participações Ltda.
 
Liberadas - Despachos da ANEEL liberam unidades geradoras para início de operação nos municípios de Betânia do Piauí (PI), Icapuí (CE), Janaúba (MG) e Santarém (PA).
 
Iluminação pública - Aviso 15/2022 da ANEEL comunica sobre a abertura de tomada de subsídios para avaliação do resultado regulatório da Resolução Normativa 888/2020, que aprimora as disposições relacionadas ao fornecimento de energia para o serviço de iluminação pública. O período de envio vai até 25 de outubro.
 
Seguros - Lei 14.430/2022 dispõe sobre emissão de LRS (Letra de Risco de Seguro) por SSPE (Sociedade Seguradora de Propósito Específico); regras aplicáveis à securitização de direitos creditórios; emissão de Certificados de Recebíveis; e flexibilização do requisito de instituição financeira para a prestação do serviço de escrituração e de custódia de valores mobiliários. Os vetos da Presidência da República podem ser acessados aqui.

Dívida pública - Portaria STN 1.522/2022, da Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Economia, institui o Coged (Comitê de Gerenciamento da Dívida Pública Federal).
 
MME - Pedro Paulo Dias Mesquita foi exonerado do cargo de secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia. Acesse o ato aqui.
 
Cessão - Carlos Omildo dos Santos Colombo, analista em Infraestrutura de Transportes, do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), foi cedido para ocupar o cargo de diretor do Departamento de Desenvolvimento Sustentável na Mineração, da Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, do Ministério de Minas e Energia.


Adolfo Sachsida - O ministro de Minas e Energia cumpre agenda em São Paulo. Às 8h30, participa do Fórum Brasileiro de Investimentos em Mineração. Depois, às 14h30, participa do evento Expert XP.
 
Jair Bolsonaro - O presidente da República viaja, às 9h, para Guarulhos (SP), para reunião com pastores presidentes das Convenções das Afiliadas da CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil), marcada para as 11h. Depois, retorna para Brasília (DF), onde participa, às 15h30, da cerimônia de cumprimento aos oficiais-generais promovidos.
 
Paulo Guedes - O ministro da Economia realiza despachos internos pela manhã. À tarde, reúne-se com o presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Márcio Lima, às 15h; e com o presidente da Petrobras, Caio Paes de Andrade, às 17h.
 
Arthur Lira - O presidente da Câmara dos Deputados participa da Expert 2022, organizada pela XP Investimentos, na São Paulo Expo, às 16h.

Rodrigo Pacheco - O presidente do Senado Federal participa da Expert 2022, organizada pela XP Investimentos, na São Paulo Expo, às 13h30, no painel "O papel das instituições no ambiente de negociação e no crescimento do Brasil".

Câmara dos Deputados - O plenário da Câmara realiza, às 9h, sessão deliberativa extraordinária. Na pauta constam requerimentos de urgência para o PL (Projeto de Lei) 2.942/2019, o qual estabelece que informações obtidas em estudos de impacto ambiental anteriores poderão ser aproveitadas no licenciamento de outros empreendimentos localizados na mesma região, e o PL 1.799/2022, o qual institui o Selo Biocombustível Socioambiental.
 
Fórum sobre mineração - Será realizado, às 9h, o Fórum Brasileiro de Investimentos em Mineração, organizado pela Rede InvestMining. Na abertura está prevista a participação do ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida; do presidente do BNDES, Gustavo Montezano; do presidente do Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração), Raul Jungmann; do presidente da ABPM (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa Mineral), Luis Mauricio Ferraiuoli; e do presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva. O evento será realizado na sede da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). Saiba mais neste link.
 
Fiec Summit - A Fiec (Federação das Indústrias do Estado do Ceará) realiza, às 9h, o segundo e último dia do Fiec Summit, cujo tema central é "Hidrogênio verde". Está prevista a participação de Ranya Oualid (Irena), Ricardo Gedra (CCEE), Davi Bomtempo (CNI), Ansgar Pinkowski (AHK Rio), Markus Francke (GIZ), Hugo Figueirêdo (Cegás), entre outros. O encontro será realizado na Casa da Indústria, no Ceará. Acesse a programação neste link.
 
Prêmio ANEEL de Qualidade 2021 - A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) realiza, às 15h, a cerimônia de entrega do Prêmio ANEEL de Qualidade 2021. Serão premiadas as distribuidoras mais bem avaliadas de 11 categorias. Saiba mais neste link.
 
Teleconferência Ultrapar - A Ultrapar realiza, às 11h, teleconferência para apresentação dos resultados financeiros do 2º trimestre de 2022. A transmissão será neste link.
 
Teleconferência Prio - A Prio realiza, às 15h, teleconferência para apresentação dos resultados financeiros do 2º trimestre de 2022. A transmissão será neste link.

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Projeto Meta - O Ministério de Minas e Energia e o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) firmaram um convênio para investimentos na ordem de R$ 31,6 milhões no âmbito do Projeto Meta – Projeto de Assistência Técnica aos Setores de Energia e Mineral. Serão três projetos contemplados até 2025. Saiba mais neste link.
 
CMSE - Durante reunião ordinária do CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico), nesta quarta-feira (3), foi sinalizada a necessidade de se aumentar as defluências no baixo Paraná, com maior utilização dos recursos das bacias dos rios Grande e Paranaíba, com objetivo de reequilibrar o sistema e garantir atendimento futuro da demanda da bacia do Paraná. Na ocasião, o ONS também indicou pleno atendimento de energia e potência até o fim de janeiro de 2013, com perspectivas de níveis de armazenamento superiores aos verificados ao longo de 2021. Detalhes neste link.
 
Ouvidoria ANEEL - A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) disponibilizou a plataforma "Observatório das Distribuições", com um compilado das reclamações recebidas pela agência em ciclos de doze meses. Também será possível acessar a um ranking das distribuidoras, além de comparativos por categorias, tipologias e regiões. Acompanhe neste link.
 
Hidrogênio - O Gesel/UFRJ (Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro) publicou o documento "7º Observatório de Hidrogênio". Acesse neste link.
 
Venda de ativos - A Petrobras informou, nesta quarta-feira (3), ter concluído a venda da totalidade de suas participações nos campos de produção de Peroá e Cangoá, bem como na concessão do Polo Peroá, na Bacia do Espírito Santo, para a 3R Petroleum Offshore S/A, mediante pagamento à vista de US$ 8,07 milhões. Acesse o comunicado na íntegra.
 
Prio 2T22 - A Prio divulgou os resultados do 2º trimestre de 2022. A empresa reportou um lucro líquido de US$ 139,93 milhões no período, um aumento de 112% em relação ao 2º trimestre de 2021, quando foram registrados US$ 66,07 milhões. O resultado do Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de US$ 269 milhões, ante os US$ 121 milhões registrados em 2021. A receita total somou US$ 377 milhões, crescimento de 95% em relação ao 2T21.
 
Ultrapar 2T22 - A Ultrapar divulgou os resultados do 2º trimestre de 2022. A empresa reportou um lucro líquido ajustado de R$ 460 milhões, após um prejuízo líquido de R$ 18 milhões no 2º trimestre de 2021. O resultado do Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 1,49 bilhão, 197% maior que o registrado em 2021 (R$ 503 milhões). A receita líquida somou R$ 37,42 milhões, alta de 31% em relação ao 2T21. 


Chapa única concorre a conselho da Eletrobras
Encerrado o prazo para inscrição de candidatos avulsos ao conselho de administração, pelo sistema de voto múltiplo, nenhum nome foi proposto. (Valor)
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Cade adia analise de venda da refinaria da Petrobras
Com o intervalo de duas semanas até a próxima sessão, a petroleira tem possibilidade de tentar negociar remédios que facilitem a aprovação do negócio. (Valor)
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Prio aumenta venda de petróleo após sanções contra a Rússia
Antiga PetroRio está vendendo sua produção com prêmio sobre o preço do Brent, referência mundial. (Valor)
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Preço do petróleo cai a nível anterior à Guerra da Ucrânia
Queda na demanda por combustível nos EUA pressionou desvalorização. (Folha de S.Paulo)
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Guedes nega ‘desarranjo fiscal’ e diz que ‘teto é retrátil’
Ministro classifica redução de tributos em combustíveis, energia e transporte como “reforma tributária invisível”. (Valor)
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BC sobe juro básico para 13,75%
Copom indica que avaliará necessidade de ‘ajuste residual, de menor magnitude’. (Valor, Estadão, O Globo)
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O que os EUA ensinam sobre lobby
Os Estados Unidos estabelecem quarentenas para que ex-funcionários dos Poderes atuem como lobistas. (O Globo – artigo)
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